Marketing de performance no saneamento: quando a água encontra quem precisa dela
Marketing de performance no saneamento: quando a água encontra quem precisa dela
Escrito por

Matheus Vital
9 minutos de leitura
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Marketing de performance não vende água para quem já tem torneira aberta. Ele mapeia a torneira seca, descobre quem está construindo o prédio ao lado e bate na porta antes que alguém peça indicação no grupo de WhatsApp.
No setor de saneamento, isso significa encontrar quem está, neste exato momento, sendo obrigado por lei a comprar sua solução. E há muita gente nessa situação.
Um engenheiro de Campinas fabricava cisternas melhores que a concorrência. Sistema robusto, garantia real, instalação impecável. Recebia três ligações por mês. Bons meses, quatro.
Dependia de alguém lembrar do nome dele, de estar no almoço certo, de cruzar com o arquiteto conhecido na hora exata. Vendia bem, mas no escuro. Até descobrir que o mercado já estava decidido a comprar. A questão era ser encontrado por quem procurava.
Marketing de performance não vende água para quem já tem torneira aberta. Ele mapeia a torneira seca, descobre quem está construindo o prédio ao lado e bate na porta antes que alguém peça indicação no grupo de WhatsApp.
No setor de saneamento, isso significa encontrar quem está, neste exato momento, sendo obrigado por lei a comprar sua solução. E há muita gente nessa situação.
Um engenheiro de Campinas fabricava cisternas melhores que a concorrência. Sistema robusto, garantia real, instalação impecável. Recebia três ligações por mês. Bons meses, quatro.
Dependia de alguém lembrar do nome dele, de estar no almoço certo, de cruzar com o arquiteto conhecido na hora exata. Vendia bem, mas no escuro. Até descobrir que o mercado já estava decidido a comprar. A questão era ser encontrado por quem procurava.
Marketing de performance não vende água para quem já tem torneira aberta. Ele mapeia a torneira seca, descobre quem está construindo o prédio ao lado e bate na porta antes que alguém peça indicação no grupo de WhatsApp.
No setor de saneamento, isso significa encontrar quem está, neste exato momento, sendo obrigado por lei a comprar sua solução. E há muita gente nessa situação.
Um engenheiro de Campinas fabricava cisternas melhores que a concorrência. Sistema robusto, garantia real, instalação impecável. Recebia três ligações por mês. Bons meses, quatro.
Dependia de alguém lembrar do nome dele, de estar no almoço certo, de cruzar com o arquiteto conhecido na hora exata. Vendia bem, mas no escuro. Até descobrir que o mercado já estava decidido a comprar. A questão era ser encontrado por quem procurava.
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Marketing de performance no saneamento: quando a água encontra quem precisa dela
Marketing de performance não vende água para quem já tem torneira aberta. Ele mapeia a torneira seca, descobre quem está construindo o prédio ao lado e bate na porta antes que alguém peça indicação no grupo de WhatsApp.
No setor de saneamento, isso significa encontrar quem está, neste exato momento, sendo obrigado por lei a comprar sua solução. E há muita gente nessa situação.
Um engenheiro de Campinas fabricava cisternas melhores que a concorrência. Sistema robusto, garantia real, instalação impecável. Recebia três ligações por mês. Bons meses, quatro.
Dependia de alguém lembrar do nome dele, de estar no almoço certo, de cruzar com o arquiteto conhecido na hora exata. Vendia bem, mas no escuro. Até descobrir que o mercado já estava decidido a comprar. A questão era ser encontrado por quem procurava.
Como funciona marketing de performance quando a lei obriga a compra
O novo Marco Legal do Saneamento determinou investimentos. Até 2033, serão R$ 700 bilhões aplicados no setor. Todo loteamento acima de cinco mil metros quadrados precisa de cisterna antes do habite-se.
Indústrias que despejam efluente sem tratamento pagam multa pesada. Prédios novos exigem reuso de água cinza no projeto aprovado pela prefeitura.
A demanda não nasce de campanha publicitária bem feita. Ela existe, compulsória, carimbada em papel timbrado e fiscal batendo na porta.
Noventa e dois por cento das empresas de saneamento nunca montaram um departamento de marketing.
Elas sabem calcular vazão, dimensionar elevatória, escolher membrana de osmose reversa. Conhecem a Portaria 888 do Ministério da Saúde de cor. Mas esperam o telefone tocar.
E ele toca quando alguém lembra. Quando não toca, a culpa cai na crise, no governo, na concorrência desleal.
Marketing de performance para saneamento faz o óbvio que ninguém fez ainda. Ele pega a lista pública de quem está tirando licença ambiental, de quem abriu CNPJ em zona industrial, de quem protocolou projeto de loteamento na prefeitura. Coloca anúncio na tela dessas pessoas.
É trabalho de detetive com cartão de crédito corporativo e paciência para testar cinquenta variações de título até descobrir qual converte.
A distância entre aparecer e fechar contrato
Ter perfil no Instagram organizado não resolve o problema. Post sobre Dia Mundial da Água rende curtida de primo e colega de faculdade, não proposta de duzentos mil reais.
Marketing de performance mede cada centavo: quanto custou trazer esse lead, quanto tempo ele ficou no funil, qual canal trouxe o projeto que efetivamente fechou.
No saneamento, ninguém compra estação de tratamento de esgoto porque viu anúncio bonito na sexta à tarde. O ciclo dura entre três e dezoito meses. São vários decisores, laudos técnicos para validar, orçamento que precisa de três assinaturas, comparação de fornecedores, visita técnica, contraproposta.
Marketing de performance nesse contexto é maratona com cronômetro, não sprint de cem metros. Quem promete milagre em trinta dias está mentindo ou nunca vendeu nada que pese mais de cinco quilos.
Mas quando funciona, funciona de verdade. Uma empresa investiu sessenta mil reais ao longo de doze meses. Enviou treze milhões de reais em propostas comerciais. Faturou três milhões.
Antes, dependia de indicação e já tinha contratado agência que deu prejuízo e entregou relatório bonito sem cliente nenhum.
A virada veio de método. Saber onde estão os projetos que naturalmente precisam de solução, aparecer onde eles procuram, alimentar o contato até amadurecer.
Por que marketing de performance exige quem entenda de esgoto
Agência tradicional não fala a língua de DBO, DQO, CONAMA 430. Ela aprende no Google na véspera da reunião, improvisa resposta quando o cliente pergunta sobre vazão de pico, entrega campanha visualmente impecável que atrai curioso sem orçamento.
Marketing de performance aplicado ao saneamento exige fluência técnica de verdade. Não adianta trazer dono de restaurante quando o produto é bomba submersível para efluente industrial.
A segmentação precisa ser cirúrgica. LinkedIn Ads direcionado para engenheiros que trabalham em empresas de projeto. Google Ads para quem digitou "tratamento efluente industrial zona leste" às duas da tarde de terça.
Remarketing para visita que entrou na página de orçamento, leu tudo, saiu sem preencher. Email de nutrição para lead que ainda está desenhando o projeto e só vai licitar daqui a seis meses. Cada etapa do funil exige linguagem própria, canal específico, timing diferente.
Empresas de saneamento são técnicas por formação. O fundador é engenheiro, o sócio também, o gerente operacional estudou na mesma universidade.
Eles resolvem o problema com maestria. Sabem explicar o processo de lodo ativado em detalhes que fariam um biólogo chorar de emoção.
Mas preferem falar de aeração a perguntar quando o cliente pretende assinar. E não há nada de errado nisso.
Marketing de performance existe para preencher esse vácuo. Ele traz o cliente maduro até a mesa, qualificado, já sabendo que precisa daquilo, pronto para ouvir a solução técnica sem objeção infantil.
Quando o sistema trabalha enquanto o dono dorme
A cilada da indicação é matemática pura. Para dobrar faturamento, é preciso dobrar a rede de contatos. Marketing de performance quebra essa lógica perversa.
Anúncios capturam leads às três da manhã. CRM organiza follow-up e avisa quando é hora de ligar. Automação manda o catálogo técnico certo no momento exato da jornada de compra.
A máquina roda sozinha, sete dias por semana, enquanto o dono está no churrasco de domingo.
Previsibilidade muda tudo. Saber que trinta leads qualificados entram mensalmente permite contratar vendedor fixo, planejar compra de matéria-prima, negociar prazo melhor com fornecedor.
Empresa que vive de indicação acorda todo dia sem saber se o telefone vai tocar. Empresa com marketing de performance estruturado cresce olhando calendário, não rezando.
O setor hídrico brasileiro vive explosão discreta. Trinta e cinco milhões de pessoas ainda não têm água tratada chegando em casa. Cem milhões não contam com coleta de esgoto. A lei obriga mudança.
O dinheiro foi aprovado. Prefeituras formam blocos regionais para viabilizar concessões. Licitações acontecem enquanto este texto é lido.
Mas tecnologia excelente que ninguém encontra apodrece no galpão ao lado da BR.
Marketing de performance: onde a água encontra o cano
Marketing de performance no saneamento não inventa sede. Ele canaliza a pressão que já existe.
Pega a urgência criada por notificação ambiental, o projeto que precisa de solução antes do fiscal voltar, o loteamento que não sai do papel sem cisterna, e coloca a empresa certa na frente.
É encanamento comercial. O fluxo existe, basta direcionar para onde interessa.
A Toro Aceleradora construiu método para isso. Entender onde está o dinheiro no mercado, atrair quem já está obrigado a comprar, estruturar processo comercial que converte naturalmente, escalar sem depender de esforço humano linear.
O nome é método L.O.T.E., e ele transforma empresa que vende por sorte em empresa que vende por sistema previsível.
Se a sua tecnologia resolve problema real mas o telefone toca menos do que deveria, o problema não mora no laboratório. Mora no comercial.
E marketing de performance para saneamento existe para corrigir esse vazamento. Basta saber onde a água corre e colocar o cano no lugar certo, antes que alguém coloque o dele.
Clique aqui e mude a situação da sua empresa e entre em contato com a gente
Marketing de performance no saneamento: quando a água encontra quem precisa dela
Marketing de performance não vende água para quem já tem torneira aberta. Ele mapeia a torneira seca, descobre quem está construindo o prédio ao lado e bate na porta antes que alguém peça indicação no grupo de WhatsApp.
No setor de saneamento, isso significa encontrar quem está, neste exato momento, sendo obrigado por lei a comprar sua solução. E há muita gente nessa situação.
Um engenheiro de Campinas fabricava cisternas melhores que a concorrência. Sistema robusto, garantia real, instalação impecável. Recebia três ligações por mês. Bons meses, quatro.
Dependia de alguém lembrar do nome dele, de estar no almoço certo, de cruzar com o arquiteto conhecido na hora exata. Vendia bem, mas no escuro. Até descobrir que o mercado já estava decidido a comprar. A questão era ser encontrado por quem procurava.
Como funciona marketing de performance quando a lei obriga a compra
O novo Marco Legal do Saneamento determinou investimentos. Até 2033, serão R$ 700 bilhões aplicados no setor. Todo loteamento acima de cinco mil metros quadrados precisa de cisterna antes do habite-se.
Indústrias que despejam efluente sem tratamento pagam multa pesada. Prédios novos exigem reuso de água cinza no projeto aprovado pela prefeitura.
A demanda não nasce de campanha publicitária bem feita. Ela existe, compulsória, carimbada em papel timbrado e fiscal batendo na porta.
Noventa e dois por cento das empresas de saneamento nunca montaram um departamento de marketing.
Elas sabem calcular vazão, dimensionar elevatória, escolher membrana de osmose reversa. Conhecem a Portaria 888 do Ministério da Saúde de cor. Mas esperam o telefone tocar.
E ele toca quando alguém lembra. Quando não toca, a culpa cai na crise, no governo, na concorrência desleal.
Marketing de performance para saneamento faz o óbvio que ninguém fez ainda. Ele pega a lista pública de quem está tirando licença ambiental, de quem abriu CNPJ em zona industrial, de quem protocolou projeto de loteamento na prefeitura. Coloca anúncio na tela dessas pessoas.
É trabalho de detetive com cartão de crédito corporativo e paciência para testar cinquenta variações de título até descobrir qual converte.
A distância entre aparecer e fechar contrato
Ter perfil no Instagram organizado não resolve o problema. Post sobre Dia Mundial da Água rende curtida de primo e colega de faculdade, não proposta de duzentos mil reais.
Marketing de performance mede cada centavo: quanto custou trazer esse lead, quanto tempo ele ficou no funil, qual canal trouxe o projeto que efetivamente fechou.
No saneamento, ninguém compra estação de tratamento de esgoto porque viu anúncio bonito na sexta à tarde. O ciclo dura entre três e dezoito meses. São vários decisores, laudos técnicos para validar, orçamento que precisa de três assinaturas, comparação de fornecedores, visita técnica, contraproposta.
Marketing de performance nesse contexto é maratona com cronômetro, não sprint de cem metros. Quem promete milagre em trinta dias está mentindo ou nunca vendeu nada que pese mais de cinco quilos.
Mas quando funciona, funciona de verdade. Uma empresa investiu sessenta mil reais ao longo de doze meses. Enviou treze milhões de reais em propostas comerciais. Faturou três milhões.
Antes, dependia de indicação e já tinha contratado agência que deu prejuízo e entregou relatório bonito sem cliente nenhum.
A virada veio de método. Saber onde estão os projetos que naturalmente precisam de solução, aparecer onde eles procuram, alimentar o contato até amadurecer.
Por que marketing de performance exige quem entenda de esgoto
Agência tradicional não fala a língua de DBO, DQO, CONAMA 430. Ela aprende no Google na véspera da reunião, improvisa resposta quando o cliente pergunta sobre vazão de pico, entrega campanha visualmente impecável que atrai curioso sem orçamento.
Marketing de performance aplicado ao saneamento exige fluência técnica de verdade. Não adianta trazer dono de restaurante quando o produto é bomba submersível para efluente industrial.
A segmentação precisa ser cirúrgica. LinkedIn Ads direcionado para engenheiros que trabalham em empresas de projeto. Google Ads para quem digitou "tratamento efluente industrial zona leste" às duas da tarde de terça.
Remarketing para visita que entrou na página de orçamento, leu tudo, saiu sem preencher. Email de nutrição para lead que ainda está desenhando o projeto e só vai licitar daqui a seis meses. Cada etapa do funil exige linguagem própria, canal específico, timing diferente.
Empresas de saneamento são técnicas por formação. O fundador é engenheiro, o sócio também, o gerente operacional estudou na mesma universidade.
Eles resolvem o problema com maestria. Sabem explicar o processo de lodo ativado em detalhes que fariam um biólogo chorar de emoção.
Mas preferem falar de aeração a perguntar quando o cliente pretende assinar. E não há nada de errado nisso.
Marketing de performance existe para preencher esse vácuo. Ele traz o cliente maduro até a mesa, qualificado, já sabendo que precisa daquilo, pronto para ouvir a solução técnica sem objeção infantil.
Quando o sistema trabalha enquanto o dono dorme
A cilada da indicação é matemática pura. Para dobrar faturamento, é preciso dobrar a rede de contatos. Marketing de performance quebra essa lógica perversa.
Anúncios capturam leads às três da manhã. CRM organiza follow-up e avisa quando é hora de ligar. Automação manda o catálogo técnico certo no momento exato da jornada de compra.
A máquina roda sozinha, sete dias por semana, enquanto o dono está no churrasco de domingo.
Previsibilidade muda tudo. Saber que trinta leads qualificados entram mensalmente permite contratar vendedor fixo, planejar compra de matéria-prima, negociar prazo melhor com fornecedor.
Empresa que vive de indicação acorda todo dia sem saber se o telefone vai tocar. Empresa com marketing de performance estruturado cresce olhando calendário, não rezando.
O setor hídrico brasileiro vive explosão discreta. Trinta e cinco milhões de pessoas ainda não têm água tratada chegando em casa. Cem milhões não contam com coleta de esgoto. A lei obriga mudança.
O dinheiro foi aprovado. Prefeituras formam blocos regionais para viabilizar concessões. Licitações acontecem enquanto este texto é lido.
Mas tecnologia excelente que ninguém encontra apodrece no galpão ao lado da BR.
Marketing de performance: onde a água encontra o cano
Marketing de performance no saneamento não inventa sede. Ele canaliza a pressão que já existe.
Pega a urgência criada por notificação ambiental, o projeto que precisa de solução antes do fiscal voltar, o loteamento que não sai do papel sem cisterna, e coloca a empresa certa na frente.
É encanamento comercial. O fluxo existe, basta direcionar para onde interessa.
A Toro Aceleradora construiu método para isso. Entender onde está o dinheiro no mercado, atrair quem já está obrigado a comprar, estruturar processo comercial que converte naturalmente, escalar sem depender de esforço humano linear.
O nome é método L.O.T.E., e ele transforma empresa que vende por sorte em empresa que vende por sistema previsível.
Se a sua tecnologia resolve problema real mas o telefone toca menos do que deveria, o problema não mora no laboratório. Mora no comercial.
E marketing de performance para saneamento existe para corrigir esse vazamento. Basta saber onde a água corre e colocar o cano no lugar certo, antes que alguém coloque o dele.
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Marketing de performance no saneamento: quando a água encontra quem precisa dela
Marketing de performance não vende água para quem já tem torneira aberta. Ele mapeia a torneira seca, descobre quem está construindo o prédio ao lado e bate na porta antes que alguém peça indicação no grupo de WhatsApp.
No setor de saneamento, isso significa encontrar quem está, neste exato momento, sendo obrigado por lei a comprar sua solução. E há muita gente nessa situação.
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Como funciona marketing de performance quando a lei obriga a compra
O novo Marco Legal do Saneamento determinou investimentos. Até 2033, serão R$ 700 bilhões aplicados no setor. Todo loteamento acima de cinco mil metros quadrados precisa de cisterna antes do habite-se.
Indústrias que despejam efluente sem tratamento pagam multa pesada. Prédios novos exigem reuso de água cinza no projeto aprovado pela prefeitura.
A demanda não nasce de campanha publicitária bem feita. Ela existe, compulsória, carimbada em papel timbrado e fiscal batendo na porta.
Noventa e dois por cento das empresas de saneamento nunca montaram um departamento de marketing.
Elas sabem calcular vazão, dimensionar elevatória, escolher membrana de osmose reversa. Conhecem a Portaria 888 do Ministério da Saúde de cor. Mas esperam o telefone tocar.
E ele toca quando alguém lembra. Quando não toca, a culpa cai na crise, no governo, na concorrência desleal.
Marketing de performance para saneamento faz o óbvio que ninguém fez ainda. Ele pega a lista pública de quem está tirando licença ambiental, de quem abriu CNPJ em zona industrial, de quem protocolou projeto de loteamento na prefeitura. Coloca anúncio na tela dessas pessoas.
É trabalho de detetive com cartão de crédito corporativo e paciência para testar cinquenta variações de título até descobrir qual converte.
A distância entre aparecer e fechar contrato
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Marketing de performance mede cada centavo: quanto custou trazer esse lead, quanto tempo ele ficou no funil, qual canal trouxe o projeto que efetivamente fechou.
No saneamento, ninguém compra estação de tratamento de esgoto porque viu anúncio bonito na sexta à tarde. O ciclo dura entre três e dezoito meses. São vários decisores, laudos técnicos para validar, orçamento que precisa de três assinaturas, comparação de fornecedores, visita técnica, contraproposta.
Marketing de performance nesse contexto é maratona com cronômetro, não sprint de cem metros. Quem promete milagre em trinta dias está mentindo ou nunca vendeu nada que pese mais de cinco quilos.
Mas quando funciona, funciona de verdade. Uma empresa investiu sessenta mil reais ao longo de doze meses. Enviou treze milhões de reais em propostas comerciais. Faturou três milhões.
Antes, dependia de indicação e já tinha contratado agência que deu prejuízo e entregou relatório bonito sem cliente nenhum.
A virada veio de método. Saber onde estão os projetos que naturalmente precisam de solução, aparecer onde eles procuram, alimentar o contato até amadurecer.
Por que marketing de performance exige quem entenda de esgoto
Agência tradicional não fala a língua de DBO, DQO, CONAMA 430. Ela aprende no Google na véspera da reunião, improvisa resposta quando o cliente pergunta sobre vazão de pico, entrega campanha visualmente impecável que atrai curioso sem orçamento.
Marketing de performance aplicado ao saneamento exige fluência técnica de verdade. Não adianta trazer dono de restaurante quando o produto é bomba submersível para efluente industrial.
A segmentação precisa ser cirúrgica. LinkedIn Ads direcionado para engenheiros que trabalham em empresas de projeto. Google Ads para quem digitou "tratamento efluente industrial zona leste" às duas da tarde de terça.
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Empresas de saneamento são técnicas por formação. O fundador é engenheiro, o sócio também, o gerente operacional estudou na mesma universidade.
Eles resolvem o problema com maestria. Sabem explicar o processo de lodo ativado em detalhes que fariam um biólogo chorar de emoção.
Mas preferem falar de aeração a perguntar quando o cliente pretende assinar. E não há nada de errado nisso.
Marketing de performance existe para preencher esse vácuo. Ele traz o cliente maduro até a mesa, qualificado, já sabendo que precisa daquilo, pronto para ouvir a solução técnica sem objeção infantil.
Quando o sistema trabalha enquanto o dono dorme
A cilada da indicação é matemática pura. Para dobrar faturamento, é preciso dobrar a rede de contatos. Marketing de performance quebra essa lógica perversa.
Anúncios capturam leads às três da manhã. CRM organiza follow-up e avisa quando é hora de ligar. Automação manda o catálogo técnico certo no momento exato da jornada de compra.
A máquina roda sozinha, sete dias por semana, enquanto o dono está no churrasco de domingo.
Previsibilidade muda tudo. Saber que trinta leads qualificados entram mensalmente permite contratar vendedor fixo, planejar compra de matéria-prima, negociar prazo melhor com fornecedor.
Empresa que vive de indicação acorda todo dia sem saber se o telefone vai tocar. Empresa com marketing de performance estruturado cresce olhando calendário, não rezando.
O setor hídrico brasileiro vive explosão discreta. Trinta e cinco milhões de pessoas ainda não têm água tratada chegando em casa. Cem milhões não contam com coleta de esgoto. A lei obriga mudança.
O dinheiro foi aprovado. Prefeituras formam blocos regionais para viabilizar concessões. Licitações acontecem enquanto este texto é lido.
Mas tecnologia excelente que ninguém encontra apodrece no galpão ao lado da BR.
Marketing de performance: onde a água encontra o cano
Marketing de performance no saneamento não inventa sede. Ele canaliza a pressão que já existe.
Pega a urgência criada por notificação ambiental, o projeto que precisa de solução antes do fiscal voltar, o loteamento que não sai do papel sem cisterna, e coloca a empresa certa na frente.
É encanamento comercial. O fluxo existe, basta direcionar para onde interessa.
A Toro Aceleradora construiu método para isso. Entender onde está o dinheiro no mercado, atrair quem já está obrigado a comprar, estruturar processo comercial que converte naturalmente, escalar sem depender de esforço humano linear.
O nome é método L.O.T.E., e ele transforma empresa que vende por sorte em empresa que vende por sistema previsível.
Se a sua tecnologia resolve problema real mas o telefone toca menos do que deveria, o problema não mora no laboratório. Mora no comercial.
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Os R$700 BI do marco legal estão em jogo.
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